Intro: A E D F#m E x2
A E
Buscando razones
D
para argumentar
F#m E
los fracasos de esta vida.
Bm D
Que difícil se hace ver,
A
que difícil se hace andar
E
con tanta neblina.
Bm D
Pero yo ya demostré,
A
tengo mucho para dar,
E
aún cuesta arriba.
F#m E D F#m E
F#m
Frecuentando infiernos,
E
Creyendo que todo es eterno
D F#m E
y al final ya no queda nada
Bm D
más que este silencio que
A
me hace volver a caer
E
y salta al grito de:
Bm F#m
¿Qué nos queda sin luchar?,
D
¿Para qué luchar?
E
Si ya no nos queda nada
SOLO: A E D F#m E x2
Bm
Un insomnio
D
que parece despertar,
A E
cada día voy perdiendo un poco más.
Bm F#m
¿Qué nos queda sin luchar?,
D
¿Para qué mierda luchar?
E
Si ya no nos queda nada.
SOLO: A E D F#m E x3 A
Este arquivo é o trabalho do seu trnascritor e representa sua interpretação pessoal da música. O material contido nesta página é para uso privado exclusivo, portanto, é proibida sua reprodução ou retransmissão, bem como seu uso para fins comerciais.