G D
Menina dos olhos verdes
C G
me da mate pra beber,
D G
não é sede, não é nada,
D G
é vontade de te ver.
G C
Afuera la resolana,
D G
un grillo y su cascabel,
C
el algarrobal armado,
D G
yo sólo desensillé.
G C
Campos grises de marcela
D G
con su tala y su esquivez,
C
todo temblaba en el aire
D D7
como de fiebre o de sed.
C G
Pasó la sombra de un cuervo
C D
y cuasi me santigüé;
G C
vi la casa, su arboleda,
D G
me orienté.
G C
Afuera la resolana
D G
y el rezongo de un lebrel;
C G
ella me miró de frente
C D D7
como preguntándome.
Menina dos olhos verdes
G C
Puso un canto de roldana,
D G
una tinaja en la piel,
C
cuiá de plata labrada,
D G
un aroma de clavel.
G C
Era ya de tardecita
D G
cuando ensillé.
C G
Me fui lejos de esas casas,
C D D7
me fui pero me quedé.
Menina Dos olhos verdes
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